Pela ordem senhor presidente
Em uma Câmara de Deputados qualquer:
Pela ordem senhor presidente. Pela ordem senhor presidente. Irei usar o tempo do meu partido.
Referente ao questionamento do nobre colega deputado do PPN (partido do pagode nacional) quero dizer primeiramente que o estimo muito e que o nobre deputado representa com veemência e qualicetude os grandes eleitores do pagode nacional e por conseqüência boa parte dos eleitores votantes no Brasil.
Posto isso venho à tribuna de honra para exaltar a bancada do PPN que em muitos momentos apoiou o meu partido o PCN (Partido dos Cem Nossaum). Inclusive participamos da coligação para a eleição do presidente molusquiano. Na qualidade de vice-presidente de assuntos coligativos venho à tribuna para esclarecer o fato não esclarecido da compatibilidade musical de tão nobre evento que o deputado pagodense fora convidado a comparecer. A música pagodiana vem a muito tempo sendo desprensamente sub-inutilizada de forma não republicana por vários elementos de uma esquerda pseudo-reacionária que pensam em tomar qualquer evento ou reunião por meio da força com seus iPods e iPhones.
Como vivemos em um regime pluri-partidário e democrático quero dizer que o nobre deputado tem razão ao questionar tal escolha que aparentemente pode ser contraditória. Quero reafirmar o comprometimento com tão nobre coligação e reafirmo assim o convite ao nobre deputado que representará sua tão clorofobiana base de eleitores.
Be wise.
Este texto inaugura uma nova categoria neste blog. A dos pensamentos sem sentido. Porque as coisas nem sempre precisam ter sentido para existir. Ela é fortemente baseada nos textos literários do Nm.